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sábado, 12 de janeiro de 2013

Após polêmica com 14º e 15º salários, dois senadores devolvem dinheiro


Dois senadores devolveram, nesta sexta-feira (11), a ajuda de custo depositada pelo Senado Federal em dezembro, conhecida como 14º e 15º salário. Depois da polêmica com o benefício, Aécio Neves (PSDB-MG) e João Capiberibe (PSB-AP) depositaram o dinheiro na conta do Tesouro Nacional.  
Em maio de 2012, o Senado Federal aprovou, por unanimidade, o projeto de Decreto Legislativo que acaba com o 14º e 15º salários. Apesar de nenhum dos 81 senadores ter se manifestado contra, apenas 13 tinham renunciado ao benefício até a última quinta-feira (10).
Com a polêmica, outros senadores estão abrindo mão e devolvendo o dinheiro. De acordo com a assessoria de imprensa do Senado, os senadores que decidirem podem devolver o dinheiro quando quiserem.    Aécio Neves e João Capiberibe já devolveram o dinheiro. O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) informou à reportagem do R7 que já pediu ao gabinete para devolver o dinheiro. 
— Quando o gabinete me informou que recebi esse dinheiro, que eu votei contra receber, decidi doar para uma entidade social, mas depois achei melhor devolver.
Leia mais notícias no R7
Além dos três, abriram mão do benefício os senadores Ana Amélia (PP-RS), Ana Rita (PT-ES), Antonio Russo (PR-MS), Cristovam Buarque (PDT-DF), João Capiberibe (PSB-AP), João Costa (PPL-TO), João Vicente Claudino (PTB-PI), Lindbergh Farias (PT-RJ), Pedro Taques (PDT-MT), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Waldemir Moka (PMDB - MS) e Walter Pinheiro (PT-BA).
Atualmente, cada parlamentar recebe R$ 26,7 mil por mês, fora os benefícios como plano de saúde, cota para gastos de gabinete (que cobre a conta de telefone, correspondências, transporte etc.), além de passagens áreas.   A ajuda de custo que ficou conhecida como 14º e 15º salários é paga sempre no início e no final do mandato e custa R$ 4,3 milhões por ano ao Senado e outros R$ 27,3 milhões à Câmara dos Deputados.  Dois senadores devolveram, nesta sexta-feira (11), a ajuda de custo depositada pelo Senado Federal em dezembro, conhecida como 14º e 15º salário. Depois da polêmica com o benefício, Aécio Neves (PSDB-MG) e João Capiberibe (PSB-AP) depositaram o dinheiro na conta do Tesouro Nacional.  
Em maio de 2012, o Senado Federal aprovou, por unanimidade, o projeto de Decreto Legislativo que acaba com o 14º e 15º salários. Apesar de nenhum dos 81 senadores ter se manifestado contra, apenas 13 tinham renunciado ao benefício até a última quinta-feira (10).
Com a polêmica, outros senadores estão abrindo mão e devolvendo o dinheiro. De acordo com a assessoria de imprensa do Senado, os senadores que decidirem podem devolver o dinheiro quando quiserem.    Aécio Neves e João Capiberibe já devolveram o dinheiro. O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) informou à reportagem do R7 que já pediu ao gabinete para devolver o dinheiro. 
— Quando o gabinete me informou que recebi esse dinheiro, que eu votei contra receber, decidi doar para uma entidade social, mas depois achei melhor devolver.
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Além dos três, abriram mão do benefício os senadores Ana Amélia (PP-RS), Ana Rita (PT-ES), Antonio Russo (PR-MS), Cristovam Buarque (PDT-DF), João Capiberibe (PSB-AP), João Costa (PPL-TO), João Vicente Claudino (PTB-PI), Lindbergh Farias (PT-RJ), Pedro Taques (PDT-MT), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Waldemir Moka (PMDB - MS) e Walter Pinheiro (PT-BA).
Atualmente, cada parlamentar recebe R$ 26,7 mil por mês, fora os benefícios como plano de saúde, cota para gastos de gabinete (que cobre a conta de telefone, correspondências, transporte etc.), além de passagens áreas.   A ajuda de custo que ficou conhecida como 14º e 15º salários é paga sempre no início e no final do mandato e custa R$ 4,3 milhões por ano ao Senado e outros R$ 27,3 milhões à Câmara dos Deputados. Dois senadores devolveram, nesta sexta-feira (11), a ajuda de custo depositada pelo Senado Federal em dezembro, conhecida como 14º e 15º salário. Depois da polêmica com o benefício, Aécio Neves (PSDB-MG) e João Capiberibe (PSB-AP) depositaram o dinheiro na conta do Tesouro Nacional.  
Em maio de 2012, o Senado Federal aprovou, por unanimidade, o projeto de Decreto Legislativo que acaba com o 14º e 15º salários. Apesar de nenhum dos 81 senadores ter se manifestado contra, apenas 13 tinham renunciado ao benefício até a última quinta-feira (10).
Com a polêmica, outros senadores estão abrindo mão e devolvendo o dinheiro. De acordo com a assessoria de imprensa do Senado, os senadores que decidirem podem devolver o dinheiro quando quiserem.    Aécio Neves e João Capiberibe já devolveram o dinheiro. O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) informou à reportagem do R7 que já pediu ao gabinete para devolver o dinheiro. 
— Quando o gabinete me informou que recebi esse dinheiro, que eu votei contra receber, decidi doar para uma entidade social, mas depois achei melhor devolver.
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Além dos três, abriram mão do benefício os senadores Ana Amélia (PP-RS), Ana Rita (PT-ES), Antonio Russo (PR-MS), Cristovam Buarque (PDT-DF), João Capiberibe (PSB-AP), João Costa (PPL-TO), João Vicente Claudino (PTB-PI), Lindbergh Farias (PT-RJ), Pedro Taques (PDT-MT), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Waldemir Moka (PMDB - MS) e Walter Pinheiro (PT-BA).
Atualmente, cada parlamentar recebe R$ 26,7 mil por mês, fora os benefícios como plano de saúde, cota para gastos de gabinete (que cobre a conta de telefone, correspondências, transporte etc.), além de passagens áreas.   A ajuda de custo que ficou conhecida como 14º e 15º salários é paga sempre no início e no final do mandato e custa R$ 4,3 milhões por ano ao Senado e outros R$ 27,3 milhões à Câmara dos Deputados.

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