Quem acompanha a política luziense de longe, acaba
deixando passar despercebido diversas situações. Dentro do período de campanha
eleitoral na cidade, se torna notória a disseminação de diversas práticas tidas
como crimes eleitorais.
Nesta quinta-feira (29), o grupo que pleiteia a
candidatura de Plácido Holanda divulgou em redes sociais uma montagem mal feita
de uma pesquisa falsa, mesmo tendo noção de que a imagem poderia ser uma
montagem, partidários do grupo 40 preferiram se arriscar na divulgação e muito
mais que isso, mal orientados por um advogado, partidários do grupo
oposicionista espalharam a falsa pesquisa na cidade pela internet e através de
cópias xerocadas.
O RESULTADO???
Não deu outro: Após a Polícia Civil ser acionada
com provas documentais da farsa, os policiais iniciaram diligência em busca das
pessoas que divulgaram a mentira. No início da noite, a viatura da Polícia
Civil se fez presente em frente a casa do professor Oseias Menezes, um dos
primeiros a divulgar a montagem falsa nas redes sociais da cidade, este de
acordo com informações estaria acompanhado do advogado Mateus Lacerda (OAB-MA
15339) que também é suspeito de ter incentivado a publicação da montagem em
grupos de WhatsApp do 40. Em sua defesa o professor afirmou que não tinha
conhecimento da farsa e que havia publicado enganado.
Vários prints de grupos de WhatsApp e Facebook
foram colhidos por representantes da Coligação PARA O PROGRESSO CONTINUAR e
estão sendo usadas pela Polícia Civil para identificar e autuar todos aqueles
que espalharam as cópias xerocadas pela cidade, como também fizeram comentários
levianos e mentirosos em grupos de WhatsApp.
O FEITIÇO VIROU CONTRA O FEITIÇEIRO
O terrorismo político fez muitos relembrarem as
práticas adotadas por esse mesmo grupo na eleição de 2012 ao tentar
desvirtualizar a pesquisa da candidata adversária, só que assim como em 2012, o
feitiço virou contra o feiticeiro e todos os envolvidos irão responder perante
a justiça pelos seus atos.
Fonte:acidadedeverdade.com
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