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quinta-feira, 26 de maio de 2016

Violência, dinheiro, drogas e funk! A verdadeira história do PCM e do Bonde dos 40 Ladrão.




Em comentário no facebook, logo quando começaram os boatos de ações criminosas em toda São Luís, que de fato, em maioria, não passaram de boatos, cheguei a duvidar da força das facções criminosas. Mas mudei de opinião.
Mantive um bate papo com familiares de pessoas ligadas, diretamente, às facções Bonde dos 40 e PCM (Primeiro Comando do Maranhão), que é uma extensão do PCC, de São Paulo, e pelo que entendi a situação e realmente bastante preocupante.
As duas fações, segundo fui informado, manteriam ligações com pessoas de certa influencia entre advogados e outros profissionais estratégicos na área da segurança. Muito bem pagos pelo dinheiro gerado pelo crime. Na política, tanto o PCM, quanto o Bonde dos 40 Ladrão (assim mesmo, no singular), teriam patrocinado alguns candidatos a vereador, na eleição do ano passado, mas não fui informado se algum eleito.

Além disso, as facções criminosas que se instalaram no Maranhão estão fortemente armadas. Armas de uso exclusivo das Forças Armadas Brasileira, supostamente, estariam à disposição dos criminosos. Foi o que o blog ouviu.
Uma informação, no entanto, deixou o titular deste blog, de fato, preocupado. As duas facções do crime estariam espalhadas, realmente, por todos os bairros de São Luís e em municípios vizinhos. O contingente criminoso, só em São Luís, superaria o numero de policiais. Informação difícil de ser confirmada.
Como isso começou no Maranhão?
Em 2006, ano dos ataques da facção PCC (Primeiro Comando da Capital) em São Paulo, aconteceu um aumento da repressão contra o crime no Estado e, consequentemente, à busca da facção criminosa por novas áreas de atuação, no caso, novos Estados.
Em entrevista à Folha, em outubro de 2012, o secretário de Segurança do Maranhão, Aluísio Mendes, explicou: “O vínculo aqui começou há quatro anos, quando presos maranhenses foram para presídios federais e tiveram contato com criminosos do PCC”.
 Segundo Aluísio Mendes informou na época, quando retornaram ao Estado, os presos “vieram com a ideia de fundar uma célula do PCC” e criaram o PCM (Primeiro Comando do Maranhão).
Como forma de atrair novos membros, o PCC oferece apoio jurídico e financeiro para parentes de presidiários ou faz ameaças violentas.
Bonde dos 40 Ladrão
O Bonde dos 40, pelo contrário, apesar da forte influencia organizacional inspirada em facções criminosas de outros Estados, se apresenta como uma vertente criminosa genuinamente Maranhense. “Nós é cria da Ilha”, afirmam seus integrantes.
O Bonde dos 40 Ladrão tem os PCM como inimigos invasores e os chama de “alemãos”.
Extremantes violentos e responsáveis por uma série de execução nos presídios e em locais públicos, O Bonde dos 40 Ladrões é conhecido pela brutalidade e a ostentação: dinheiro, roupas de grife, carros caros e músicas funk personalizadas. O Mc Segal, da Portelinha, que teve uma breve participação no programa Ídolos, parece ser o funkeiro predileto da facção criminosa. Várias composições do Mc, retratando o dia a dia do Bonde, podem ser facilmente encontradas no youtube.
Pelo que entendi, o caso das facções criminosas no Estado, não é um problema criado pelo Maranhão. É uma realidade Brasileira, que montou a banca no Maranhão, encontrou um bom mercado e não pretende abandonar os “negócios”.
Além do Bonde dos 40 e do PCM, a policia maranhense já registrou as ações de outras organizações criminosas como Anjos da Morte e Anjos do Mal.
 fonte:Udesfilho.com

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